
Oferecer uma jornada de compra marcante no e-commerce pode ser simples se o varejista apostar em soluções tecnológicas em todas as etapas do processo.
A hora da compra é uma das fases mais importantes para garantir a boa experiência ao consumidor e uma maior chance de conversão de vendas. Na etapa do pagamento, o cliente quer ter várias opções, agilidade e segurança ao efetuar a transação.
Por exemplo, cartões de crédito, débito, transferência bancária (TED ou DOC), carteiras digitais, cartões virtuais (gerado pelos bancos), Pix, descontos e cupons de troca, quem faz a gestão de um e-commerce precisa disponibilizar as mais variadas opções de meios de pagamento no encerramento do checkout, aquele momento sensível que vem após a revisão do carrinho.
De acordo com a pesquisa Carat Insights “Futuro dos Meios de Pagamento, da Fiserv, apresentada no início deste ano, o Pix, juntamente com as carteiras digitais e QR Code serão os meios de pagamento mais comuns nos próximos 10 anos segundo os brasileiros. Confira abaixo um pouco mais das novidades de meios de pagamento para acelerar o seu e-commerce:
Pix
O Pix é um dos destaques dos meios de pagamento e foi eleito como o segundo meio de pagamento mais aceito pelo e-commerce brasileiro, segundo levantamento realizado pela consultoria GMattos. Além de incentivar a eletronização do mercado de pagamentos de varejo e de promover a inclusão financeira, a modalidade de iniciador de transação de pagamento deve melhorar ainda mais a experiência do e-commerce, tornando a jornada ainda mais simples e rápida para os compradores.
O iniciador de transação de pagamento será responsável por iniciar uma transação de pagamento, ordenada pelo usuário final, relativo a uma conta de depósito ou de pagamento, comandada por uma instituição (o próprio iniciador) não detentora da conta transacional. Ou seja, a proposta é que o iniciador realize a ordem de pagamentos diretamente da conta do usuário para o credor, por exemplo um varejista, reduzindo a necessidade de intermediários. Para saber mais do seu impacto, vale conferir o artigo de especialistas da Fiserv.
Carteiras Digitais
Curiosamente, no Brasil já existem mais de 600 carteiras digitais e 35% dos entrevistados de uma pesquisa recente da Opinion Box relataram que já usam as carteiras digitais mais do que os serviços de bancos.
Utilizada por quem procura praticidade e facilidade, as carteiras digitais ganham destaque também pelo fator segurança. Para 73% dos respondentes da pesquisa da Opinion Box, as carteiras já são um meio de pagamento definitivo; além de serem atrativos ao oferecer cashback.
As carteiras digitais impulsionam a adoção, a receita e a fidelidade e podem oferecer uma experiência de pagamento sem atritos para os consumidores. Nos Estados Unidos, a pesquisa Expectations & Experiences da Fiserv apontou que sete em cada 10 consumidores usaram as carteiras digitais nos últimos 12 meses. Vale a pena ficar atualizado em como as fintechs têm evoluído no relacionamento com os consumidores e se preparar, cada vez mais.
Afinal, oferecer pagamento integrado com as carteiras digitais que usam tokenização é ainda mais seguro e para o gestor de e-commerce, é mais confiabilidade em cada transação. Confira mais razões para oferecer essa novidade.
QR Code
O QR, que é um “código de barras” contendo diversas informações sobre o pagamento, amplamente utilizado nas operações de e-commerce, permite que o cliente efetue a operação utilizando o seu dispositivo móvel. Segundo a PwC, 46% dos brasileiros com smartphone são usuários ativos mensais de pagamento por QR Code.
Quando você usa as integrações do Pix do SiTef® (Solução inteligente de Transferência Eletrônica de Fundos), automaticamente terá acesso a várias modalidades de Pix, a todas as carteiras digitais e QR code disponíveis - tudo isso em uma única plataforma.
Além de estar sempre atualizado e oferecer as novas modalidades do Pix regulamentadas pelo Banco Central, fazer parte desse hub significa contar com uma infraestrutura que conecta toda a cadeia, gerando fluxo correto de informações e de transações entre o vendedor, comprador e bancos em um ambiente multiadquirente e integrado com os principais parceiros de automação (software houses).
Redes sociais
O avanço do Social Commerce, que engloba o relacionamento mais próximo com os compradores e a prática de compra e venda via redes sociais, ocorre a passos largos segundo insights da We Are Social.
Em uma pesquisa recente dessa instituição, 23% dos respondentes brasileiros já declaravam ter o hábito de acessar as redes semanalmente para fazer compras.
Além do WhatsApp Pay, que funciona como iniciador de pagamento, outras tendências via redes sociais estão surgindo. Os varejistas que antes investiam apenas em conteúdo para gerar vendas já estão ávidos por recursos para finalizar uma compra dentro do mesmo ambiente, conferindo a melhor experiência para o cliente.
Na pesquisa Social Commerce 2.0, as redes sociais mais populares para fazer compras online foram listadas como o Instagram, com o primeiro lugar, sendo utilizado por 57% dos usuários. Na sequência o Google Shopping, com 46% de preferência e em terceiro lugar um empate entre o Facebook e o WhatsApp, com 40% de preferência.
Experiência omnichannel para uma jornada perfeita e com segurança
A implantação de um ecossistema omnichannel traz uma experiência única ao cliente, sem barreiras entre o físico e o digital. Portanto, é fundamental contar com tecnologias para fazer a melhor integração de pagamento em loja, pagamento online, segurança com antifraudes e ainda fazer uma conciliação mais inteligente para o negócio.
Como segurança também é um fator crítico, a solução antifraude da Fiserv oferecida como um módulo do Carat, por exemplo, considera mais de 4 mil variáveis de comportamentos de consumidores para identificar fraudes, avaliando pedidos suspeitos ou complexos. Dessa forma, evita-se que fraudadores façam compras utilizando a identidade de bons clientes por meio de análises de comportamento e navegação durante a venda.
Tokenização
O token, uma ferramenta de segurança, é uma das formas de garantir a proteção dos dados sensíveis do consumidor e funciona como uma espécie de assinatura que valida um acesso. A senha gerada na transação dura apenas alguns segundos de forma totalmente aleatória, tornando-se praticamente impossível que hackers consigam fraudar o processo.
Para aumento da segurança e melhoria na conversão de vendas, as bandeiras também começam a disponibilizar esse recurso, que deixou de ser usado apenas por clientes de grande porte e hoje já está acessível a todos os clientes que vendem online.
Portanto, contar com diversas opções de pagamento, suportadas por soluções robustas e integradas, traz segurança e agilidade ao consumidor na hora da compra – um caminho sem volta para potencializar as vendas no e-commerce.