
Em 2021, as maiores redes de farmácias do País faturaram R$ 2,8 bilhões em operações de delivery e e-commerce, alta de 56,8% em relação a 2020, segundo dados da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), que reúne 26 redes associadas. Esse resultado confirma que a transformação digital está caminhando e se mantendo em movimento no setor, que prevê a chegada do Brasil à lista dos Top 5 maiores mercados da indústria farmacêutica no próximo ano.
Além disso, os dados de faturamento refletem o rápido e, em alguns casos, forçado amadurecimento das vendas digitais dos grandes players do varejo farmacêutico, em razão da pandemia. Nos últimos anos, observa-se três tendências nesse setor:
- Omicanalidade das drogarias, em que se oferecer vários canais de compra ao consumidor como sites e aplicativos de celular além da compra presencial. Em uma experiência sem barreira entre a operação digital ou presencial, por exemplo, comprar pelo aplicativo e passar para retirar sua compra (click&collect). Ou ainda, frente a uma falta de um determinado produto, o cliente compra na loja e recebe em casa (prateleira infinita).
- Com o incremento do portfólio com produtos de higiene e beleza e os medicamentos que não exigem prescrição médica (OTCs); algumas redes de farmácia começam a estruturar seu negócio se posicionando como um marketplace para que o seu cliente tenha a experiência mais completa. Muitas vezes, esses modelos de negócio alteram a dinâmica de mercado e passam a contar com os fabricantes como “sellers”. A drogaria passa a ser o único intermediário entre o fabricante e o cliente final.
- Programas de incentivo, pontos de fidelidade, descontos direto de laboratório farmacêutico: cada vez mais quem desenvolve as estratégias de marketing e relacionamento precisam estar integrados com parceiros de automação comercial para que a experiência do consumidor seja fluida, mas que haja retenção.
De forma geral, o varejo tem acelerado investimentos em transformação digital e em diversas frentes, conforme sinalizado do estudo “Transformação Digital de Varejo e Consumo”, publicado este ano, pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo em parceria com Oasis Lab Innovation Space, 87% das empresas afirmam ter ações de transformação digital em seus negócios. O levantamento mostra que as principais áreas de investimento são em omnichannel (41%) e o e-commerce (21%), refletindo uma forte preocupação com a implementação de vendas online e a experiência do consumidor.
Para o varejista, acontece a integração de todos os canais utilizados por sua empresa em uma API única de acesso, conectando lojas físicas, virtuais e consumidores de forma prática e simultânea. A estratégia omnicanal é fundamental para proporcionar melhores experiências de compra e fidelizar seus consumidores.
Nesse novo desenho de mercado, as drogarias fazem o uso de tecnologias que unem as operações do offline com as do online como o Carat, para disponibilizar pagamentos em qualquer canal e realizar transações em qualquer dispositivo, integrar canais de vendas presenciais e online, oferecer diversos métodos de pagamento, ter a aceitação das principais carteiras digitais, vouchers e private label. E, nos bastidores, essa experiência conta ainda com um olhar sobre a segurança da transação – com protocolos como PCI e 3 DS – ferramentas de prevenção à fraude e uma gestão inteligente do negócio que oferece módulos de conciliação para automatizar processos.
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